Preparação dos combustíveis

O autor aborda o conceito de isomeria para explicar a grande infinidade de hidrocarbonetos existentes no petróleo.

O autor aborda o processo de destilação fracionada afirmando que o processo depende somente do ponto de ebulição da substância, não considerando a importância das forças de Van der Waals.

O autor utiliza o modelo explicativo submicroscópico com bolas e traços para demonstrar os vários isômeros estruturais que são derivados de uma fórmula molecular.

A linguagem utilizada no filme é inadequada, apresenta termos técnicos e também termos inadequados como “reforma de moléculas” ou “ligações aventureiras do carbono”.
As ilustrações do filme que correspondem à obtenção do gás natural, e a bomba catalítica apresentam esquemas que não possuem legendas para acompanhar cada etapa do processo. Além disso, as animações utilizadas simplificam demasiadamente o processo e incorporam elementos que não existem no processo real. Um exemplo desse fato ocorre quanto se aborda a extração do metano do gás natural, a máquina responsável pela extração possui componentes que simulam a ordenha de uma vaca que, no caso, é usada para extrair a água. A simplicidade das animações também está presente quando discute-se a destilação fracionada do petróleo. Nesse caso é mostrado um esquema da coluna de fracionamento, mas não é mostrada a condensação e a separação das frações do petróleo.

A narração é clara e pausada.

Todas as legendas do filme estão em inglês.

O filme possui muitas informações que são abordadas através de linguagem inadequada e também por meio de animações muito simplificadas que não representam os processos reais de obtenção do metanol, de destilação do petróleo e do craqueamento. Além de muito simplificadas as animações possuem elementos gráficos que não existem no processo real.
A presença de animações muito simplificadas e a carência de contextualização podem tornar o filme pouco atrativo para prender a atenção do aluno.